Para os ansiosos de plantão e fãs da escrita intrigante de Josh Malerman, finalmente saiu o filme Bird Box, ou para quem preferir, o filme de Caixa de Pássaros. Josh Malerman lançou seu primeiro livro, ‘Caixa de Pássaros’ em 2014 e ganhou grande notoriedade entre o mundo literário, devido ao seu estilo de escrita misterioso, e rapidamente se tornou popular. O drama/suspense/pós-apocalíptico foi dirigido por Suzanne Bier e produzido pela Universal Pictures, e lançado aqui no Brasil no último dia 21.
Sobre Bird Box
Já tem resenha do livro aqui no blog e se você quiser saber mais sobre o livro é só clicar aqui, mas resumidamente, a história conta o drama de Malorie (interpretada por ninguém menos que Sandra Bullock!) que ao se deparar grávida e solteira, perde sua irmã e única companheira para um fenômeno misterioso que faz com que as pessoas cometam suicídio ao verem algo que ninguém sabe o que é. Malorie encontra ajuda em uma casa onde ainda vivem algumas pessoas sãs, e assim ele passa anos, até que sem alternativa, precisa fugir com duas crianças. Malorie embarca numa aventura sombria em um barco decadente, sobre um rio perigoso, mas o pior de tudo é que ninguém pode abrir os olhos, então percorrem todo o caminho sem poder ver nada à sua volta.
Filme X Livro
Claro que para quem leu o livro, tem uma grande expectativa porque a verdade é que nós sempre queremos que o filme seja o mais fiel possível ao livro, e neste ponto, Bird Box não decepciona. Porém, ao mesmo tempo em que cria-se uma expectativa grande sobre o filme, para quem já leu o livro a história não é tão surpreendente, pois já sabe o que vai acontecer.
Pode-se dizer que o roteiro segue fielmente ao enredo em cronologias, diálogos, detalhes descritos na história e na personalidade dos personagens, e posso dizer que Malorie era exatamente do jeito que eu imaginava.
Claro que ao assistir o filme você tem recursos que a leitura não oferece, e isso pode fazer muita diferença para a interpretação e apreciação da história. Com recursos audiovisuais a nossa experiência é mais vívida, então pode-se dizer que, no caso de Bird Box, o filme se torna mais assustador do que o livro.
Por outro lado, a experiência da leitura é mais intrigante. Sem recursos audiovisuais você cria aquele mundo apenas com a imaginação, e apesar de não ser tão assustador quanto assistir o filme, a leitura em alguns pontos é bem angustiante, faz você devorar a história em busca do quê faz as pessoas “enlouquecerem”. Sem contar que, a experiência da leitura é mais rica em detalhes, pois com os recursos visuais, você tende sempre a prestar mais atenção aos personagens e ao que está acontecendo do que em detalhes como o cenário, figurino e fotografia, por exemplo.
Quanto à produção do filme, claro que preciso falar sobre a fotografia que faz toda a diferença, usando de tons frios e sombrios pra criar a atmosfera perfeita de mistério e transmitir exatamente o que o livro quer nos passar. E pra finalizar: arrasou, Dona Netflix!
Se você ainda não leu o livro e mesmo assim já assistiu o filme, não tem problema, poder ler porque é uma experiência diferente e você vai se atentar a outros elementos.
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Quem sou eu?
Criadora do DMF, publicitária, modelo, vegetariana, apaixonada por moda sem regras, beleza sem crueldade, livros e música. Criei o blog DMF em 2016 pra compartilhar algumas ideias, e de lá pra cá aprendi muito e me apaixono cada vez mais pelo que faço! Me siga no Instagram @katiamalagodi pra acompanhar mais dicas e conhecer um pouco da minha rotina sem rotina, e siga o @docemaldadefeminina também pra acompanhar dicas exclusivas do Insta! Te encontro por lá!
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