Olá menine, tudo bem? Domingo é dia de colocar as séries em dia, e o post de hoje é para você que já está preparando a pipoca e tentando escolher qual vai assistir. Se você ainda não viu, aqui no blog tem resenha da primeira temporada de MINDHUNTER (clique aqui) e hoje vamos falar sobre a segunda temporada – que está ainda mais sombria e misteriosa.
A série já começa com uma abertura nova, semelhante à antiga mas bem mais sombria, intercalando entre as cenas do clipe antigo e flashs de fotografias de cenas de crimes, criando uma atmosfera um tanto macabra, que demonstra bem o que podemos esperar dessa temporada.
Imagem: Reprodução.
Já no primeiro episódio de Mindhunter, é inserido um personagem novo misterioso, que tem um fetiche sexual muito bizarro: nada menos do que enforcamento. O personagem em questão é flagrado pela própria esposa em uma “posição” assustadora dentro do banheiro, e a partir daí, em algumas cenas isoladas, dá-se a entender que ele é também algum potencial assassino em série. Mindhunter fez com ele o mesmo que fez com o filho de Bill Tench, Brian: criou uma expectativa de que havia algo de muito errado com o personagem e de que poderíamos esperar por algo de muito ruim.
E falando em Brian, para a surpresa de alguns e expectativa de outros, o garoto acaba se envolvendo em uma situação gravíssima que abala a carreira de Bill e o casamento entre ele e Nancy. Para quem se manteve atento ao comportamento do garoto na primeira temporada, era de se esperar o envolvimento dele em um acontecimento tão sério, que traz inclusive, um tom irônico à trama, além de ser um fator crucial para desenvolver os personagens de Bill e Nancy por um ponto de vista mais íntimo.
Desenvolvimento dos Personagens
O envolvimento de Brian com uma situação macabra e ainda inexplicada abala as estruturas familiares, e deixa a todos sob o inquietante questionamento: Brian é só mais um garoto problemático e mal compreendido ou tem algo a mais a se desenvolver? Ao mesmo tempo em que Bill precisa se desdobrar entre o trabalho e a família, acaba se envolvendo emocionalmente com os casos investigados. O personagem da Nancy ganha uma maior desenvoltura e visibilidade na série, e deixa pistas de que Nancy saltará de uma coadjuvante para ser uma peça importante no “quebra-cabeças” de Brian.
Holden Ford sofre com ataques de pânico, mas mal se recupera das situações e já entra de cabeça em novos casos, demonstrando também um envolvimento emocional e pessoal em investigações de assassinatos que ninguém conseguiu resolver.
Wendy também ganha maior notoriedade na série, e não só está presente em mais cenas e aparições mais longas, como também tem sua vida pessoal mais explorada, o que eu achei ótimo porque desde a primeira temporada a personagem parece ser muito forte e a atriz que a interpreta, Anna Torv, também é muito talentosa.
As Entrevistas
Bill e Holden continuam a entrevistar os assassinos em série, e em algumas situações, Wendy os acompanha e até substitui. Como muitos esperavam, finalmente eles conseguem entrevistar Charles Manson, e a situação quase foge do controle, o que inclusive, é um dos momentos em que mais evidencia o envolvimento emocional de Bill nos casos e a ligação entre seu filho e sua carreira como detetive.
Mindhunter deixa, com a segunda temporada, além de muito mistério e a certeza de que tem muita coisa ainda para acontecer, algumas teorias acerca dos personagens que estão começando a se desenvolver: será Brian um garoto normal ou um possível psicopata? Será que Nancy se arrepende de ter adotado Brian? Será que ela em algum momento contribuiu para o comportamento estranho do filho? As ausências de Bill para com a família podem ter negligenciado Brian e será que essa ausência foi proposital por não saber lidar com o próprio filho? E quem é aquele personagem estranho que aparece em momentos totalmente aleatórios? Sem dúvida, a série está evoluindo muito bem, fico feliz de ver que os personagens estão sendo mais explorados e o enredo está ficando cada vez mais intrigante.
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Quem sou eu?
Criadora do DMF, publicitária, modelo, vegetariana, apaixonada por moda sem regras, beleza sem crueldade, livros e música. Criei o blog DMF em 2016 pra compartilhar algumas ideias, e de lá pra cá aprendi muito e me apaixono cada vez mais pelo que faço! Me siga no Instagram @katiamalagodi pra acompanhar mais dicas e conhecer um pouco da minha rotina sem rotina, e siga o @docemaldadefeminina também pra acompanhar dicas exclusivas do Insta! Te encontro por lá!
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